Meu oceano é de silício, não dependo do vento. Estou ancorado, Mas ainda assim navego.
A minha bússola aponta somente o que quero ver. Sou Almirante e todo a tripulação em um só corpo. Posso ter mais heterónimos que Fernando Pessoa essa hora.
Meu diário de bordo uma blogosfera aberta à outras Naus. Um porto nunca seguro.
E quando navegar me cansa, adormeço sobre as ondas de uma bela canção.