Onde a poesia se condensa com o mundo cibernético de hoje
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
D N A
Teus glóbulos mais que vermelhos brincam num tubo de ensaio. Ensaio em dizer algo. Mas pra quê? Agora teu beijo, cabelo, saliva e unha carregam nossos laços num código.
Olá! Obrigada por visitar meu blog!
ResponderExcluirGostei muito do seu último post, DNA. Consegue dizer muito usando poucas palavras. Adorei!
Vou linkar seu blog no meu, ok?
Abraços
Priscila
www.poesiavivida.blogspot.com
Show!
ResponderExcluirDemais!
Adorei, Poesia Cibernética!
Abraço.
Belo poema, meu caro!
ResponderExcluirObrigada pela visita!
Abraços,
Lou
A única química que os livros excluem, a do coração.
ResponderExcluirO amor necessita de filhos?
ResponderExcluirMuito interessante seu poema!
Fiquei cismando...
Bj
Rossana
O amor, em seus mínimos detalhes.
ResponderExcluirMuito, muito bom, Berg!
Beijos,
Moni
Bacana!
ResponderExcluiroutro belo poema. Interessante também as imagens que ilustram as poesias.
ResponderExcluira química inexistente nos currículos do lattes
ResponderExcluirnossa inspiração é atemporal
abraços